ato noventa cinco.



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Bem, do mesmo jeito que fiz quando começamos a namorar, irei fazer agora: sem promessas. Não irei te prometer nada, porque nunca fui boa com promessas. 
Então, quebrando a regra e abrindo uma brecha para nós.
Tentarei te amar: com saúde ou doente; com dinheiro ou com dívidas; com viagem ou dentro de casa; durante a TPM e a menopausa; na chuva ou no sol; com humor bom ou negro; quando fizer calor e principalmente quando fizer frio; com música ou no silêncio; com sorriso ou lágrima; com poemas e xavecos;  com beijos e abraços; com palavras e ações; na fartura ou na dieta; durante o dia, a tarde e principalmente de madrugada e tentarei todos os dias, como se cada um fosse o primeiro. 


5 comentários:

renatocinema disse...

Utopia linda.......e rara.

Inercya disse...

E para amar precisa de promessas? É só ter aquele sentimento lindo no coração, o resto nossos sentidos fazem sóis.
um beeijo :*

Paty Marcelle disse...

Aiii que lindo. Muito fofo esse textinho.
Beijoos

Thamires Figueiredo disse...

Com promessa ou sem promessa os seus poemas são sempre os melhores!

Carolina Rosseto disse...

Passo bons tempos longe dos blogs, mas sempre venho aqui quando resolvo ler algo bom, nos dias livres.
Mas lembra do conto da menina descalça do elevador? Continua! :)
Estava linda a historinha.

Beijos canela-verde.