rotas artísticas.




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sempre achei que minha carência fosse um débito do afeto que compartilho com outras pessoas. porém, eu não sou uma pessoal muito amável. quem me conhece não demora em perceber o quão grosseira eu sou. minha impaciência não pede licença e o mau humor não tem hora marcada. há dias que o amor se transborda em mim e eu não tenho vergonha de expor.
afeto físico sempre será bem vindo, principalmente se vier em forma de abraço, mas atualmente eu procuro mais afeto nas palavras seja escrita ou dita. são elas que vão ecoar dentro de nós, destruindo ou reconstruindo as relações.