sete.



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Na tela o aviso de que havia uma nova mensagem e uma chamada perdida. Quase que por instinto ela retornou a ligação, mas desligou no segundo toque e foi colocar uma roupa. Não, ela ainda não tinha lido a mensagem.
Enquanto isso, do outro lado da cidade, era a vez dele de perder a hora no banho. O repertório que antes tinha somente três músicas, passou a ter dez, que por coincidência - ou não -  eram todas as músicas que haviam tocado na loja de sucos. Sim, uma memória de elefante!
Mesmo com a curiosidade corroendo seu corpo aos poucos, ela se segurou até chegar na varanda. Jogou as pernas para cima da mesa e deitou na cadeira. Pegou o celular e foi procurar pela nova mensagem.
Depois de quase esvaziar a caixa d'água, ele desligou o chuveiro e enrolou a toalha na cintura - sim, ele era desses! -, foi procurar pelo celular e se tocou de que havia esquecido no carro. Agiu como ela, saiu de casa e foi até o carro, só que de toalha e descalço! 
Antes mesmo de ler a mensagem, ela resolveu mandar uma. Sim, muito atrevida!
Foi então, a vez dele de pegar o celular e sorrir.


7 comentários:

Thamires Figueiredo disse...

Uau! O que será que tinha na mensagem? :)

s2

Caroline disse...

Ah, tá ficando tão bom seu conto... Tô adorando!

renatocinema disse...

kkkkkk.

Muito bacana.

Gabriela Freitas disse...

To morrendo de curiosidade, quero ver as mensageeeens :3

Carolina Rosseto disse...

eu quero ver as mensageeeeeens! ><" kkkk

Inercya disse...

Tava com saudade dessa história own :)

Carol disse...

Ai meu deus! tô adorando esse conto!